Acompanhe o trabalho do Instituto Altair Sales, saiba como participar e associe-se

O Instituto no momento desenvolve cursos on-line e documentários, está em fase de criação do Escritório de Projetos e da Universidade Aberta do Cerrado e com muitos lançamentos de livros

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Com a missão de promover ações voltadas para a educação, cultura e sustentabilidade ambiental, social e econômica, o Instituto Altair Sales tem contado com a participação de membros engajados para o alcance de seus objetivos.

O Instituto tem desempenhado um papel significativo na comunidade, confiante na melhoria da qualidade de vida e na construção de um futuro mais promissor. Com o apoio dos nossos associados e algumas instituições, desenvolvemos diversas atividades e projetos.

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No momento, o Instituto desenvolve atividades nas seguintes áreas temáticas:

1 – Escritório de Projetos;

2 – Universidade Aberta do Cerrado;

3 – Cursos no formato on-line;

4 – Vídeos e documentários; e

5 – Livros.

Ao longo desta semana será publicado uma série de matérias sobre os projetos e atividades desenvolvidas pelo Instituto Altair Sales. Acompanhe!

Conheça um pouco dos projetos e atividades do Instituto.

1 – Escritório de Projetos do Instituto Altair Sales (EP/IAS)

O Escritório de Projetos do Instituto Altair Sales (EP/IAS) tem a finalidade de estabelecer uma estrutura dedicada à prestação de serviços nas áreas relacionadas ao meio ambiente e outras questões vinculadas à sustentabilidade ambiental, social e econômica. O objetivo principal é fornecer soluções inovadoras e cientificamente embasadas para os desafios ambientais enfrentados na região do cerrado brasileiro.

2 – Universidade Aberta do Cerrado (UAC)

O Instituto Altair Sales, neste momento, recebeu a doação de um terreno localizado na região da Chapada dos Veadeiros, dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto, no município de Colinas do Sul/GO, para a construção da Vila da Universidade Aberta do Cerrado (UAC). Neste momento, estamos com gestão junto ao banco mundial e outras instituições nacionais e internacionais em busca de apoios científicos/técnicos e financiamento.

“Uma nova ética: se precisamos produzir para viver, temos que preservar para sobreviver,” José Aluízio Ferreira Lima.

3 – Cursos no formato on-line

O Instituto Altair Sales, neste momento, está desenvolvendo o seu portfólio de cursos:

A – Cursos de Caráter Geral

Nas seguintes áreas temáticas Biogeografia do Cerrado, Cultura e Artes do Cerrado; Povos do Cerrado; História e Ocupação do Cerrado; Folclore do Cerrado; Culinária do Cerrado; Spread (ou Espalhar Conhecimento sobre o Cerrado); artesanato e Tecelagem Típicos do Cerrado; Olaria e Recuperação Ambiental no Cerrado.

I – Áreas temática Biogeografia do Cerrado:

a. Curso: Capacitação de Formadores em Educação Ambiental.

b. Minicursos Biogeografia do Cerrado, com duração média de 20 minutos, totalizando 20 minicursos.

B – Cursos de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional

Turismo e Cerrado; Proteção Ambiental no Cerrado; Educação Ambiental e o Cerrado; Gestão Ambiental do Cerrado Legislação Ambiental e o Cerrado; Agropecuária Preservativa; Urbanismo e Preservação; e Recuperação Ambiental no Cerrado.

C – Cursos sobre demanda (Corporativo) (C3)

Cursos definidos pelo contratante, mas tendo como fio condutor ou substrato o Cerrado.

D – Pós-graduação lato sensu ou especialização (C4)

Para lançamento futuro.

4 – Vídeos e documentários

O Instituto Altair Sales produziu o documentário ‘As Águas que Brotam do Cerrado’

O documentário trata-se de um vídeo educativo que mostra de maneira didática e ilustrativa os processos que o Cerrado promove para distribuir as águas subterrâneas para as grandes bacias hidrográficas do Brasil. Logo será dado andamento a continuação desta superprodução.

5 – Livros

O Instituto Altair Sales já lançou O Livro da Terra e o Cerrado: a constelação do Meio Dia. Relançou em ebook Andarilhos da Claridade e Réquiem para o Cerrado. Neste momento o Instituto prepara mais duas grandes obras: ‘650 Gerações: o Brasil antes dos europeus’ e ‘Coleção História dos Povos Indígenas do Brasil’ (nome provisório).