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O Instituto produz e disponibiliza publicações de altíssima qualidade dentre os quais: livros, cartilhas educativas e manuais, tendo como foco ou substrato o cerrado brasileiro
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Cerrado: a constelação do meio dia
Podemos afirmar que até o ano de 1950 o Cerrado se nos apresentava ainda de forma intacta, com todos os seus matizes, e cobria de forma contínua mais de 2 milhões de km² do território nacional, abrangendo terras do Oeste da Bahia, Noroeste e Norte de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Piauí, parte do Maranhão, Mato Grosso do Sul e grande parte de Mato Grosso. De forma descontínua, esse ambiente poderia ser ainda encontrado nos tabuleiros do Nordeste, em Rondônia e na Chapada Diamantina na Bahia. Era um sistema engrenado, onde seus variados subsistemas interdependentes, flora, fauna, solo, recursos hídricos, processos atmosféricos e outros nos maravilhavam a visão, como se fosse uma grande constelação, numa noite sem luar.
… Também é importante ressaltar os avanços científicos oriundos da teoria da Tectônica de Placas e sua interação com a teoria de sistemas, trabalhada pela Física Quântica, explicitando dados sobre a teoria do Caos, os conceitos de seta do tempo, dos equilíbrios e desequilíbrios, da irreversibilidade, do efeito borboleta, dos fractais e assim por diante. Elementos estes que são
fundamentais para entender a globalidade de um Sistema Biogeográfico, como é o Cerrado. Alia-se a esses fatos o advento das Etnociências, fenômeno recente dentro do nosso conhecimento, conhecido e valorizado por poucos. A Etnociência, vem promovendo a integração de saberes, de muita utilidade para alargar os conhecimentos sobre a globalidade. Integrando saberes tradicionais com saberes ditos acadêmicos foram possíveis o advento da Etnobotânica, da Etnozoologia, da Etnomusicologia e outros campos, fato que tem contribuído em muito para que possamos repensar
soluções para determinados problemas, vistos de outras posições.
Portanto, apelidar o Cerrado de bioma é tentar mascarar seus níveis de degradação.
O Livro da Terra
O livro é um autêntico guia para uma viagem fantástica por sobre o nosso planeta e ao mesmo tempo estimula quem o lê a tomar consciência de que, desde o seu surgimento até os dias de hoje, a Terra e suas estruturas geológico-geomorfológicas, biogeográficas, climato-botânicas e antropo-culturais passaram por transformações e evoluções intensas. Nesse sentido, os movimentos de placas tectônicas que deram origem aos continentes, surgimento e desaparecimento de mega-faunas e mega-floras. Assim também, ao surgimento e evolução do Homo-sapiens (a espécie dita inteligente) que continua interferindo no ecossistema, a qual os especialistas chamam de “perda de integridade da biosfera”. A cada página do ‘Livro da Terra’ tem-se a sensação de estar sobrevoando os grandes biomas não só do Brasil, mas de todo o planeta. É como se fôssemos testemunhas não só de sua exuberante beleza, mas, sobretudo, dos perigos que o rondam todos os dias. Por esse lado, a obra literária ultrapassa o conteúdo de livro didático e se mostra também como um minucioso manual de como realmente homem e natureza têm que se entender para evitar que tanto um quanto o outro desapareçam como seres em constante evolução e transformação.
O Autor
O professor doutor Altair Sales Barbosa, conhecido nacionalmente e internacionalmente como um dos maiores conhecedores do Cerrado e outros sistemas Biogeográficos brasileiros, é graduado em Antropologia pela Universidade Católica do Chile, possui vários cursos de nível de Pós-Graduação em Geologia, Ecologia, Arqueologia, Antropologia, dentre outros, em diversas instituições nacionais. Com doutorado em Antropologia/Arqueologia pela Smithsonian Institution - Washington-DC (EUA).
Andarilhos da Claridade
O presente trabalho é um intento de responder algumas questões, principalmente para as áreas interioranas do continente. Para tal cruzaram-se inúmeras informações de ordem física, biológica e cultural, dentro de uma lógica baseada nos princípios da ecologia cultural. Os resultados foram satisfatórios. Não só porque permitem vislumbrar de forma mais clara alguns itens obscuros da pré-história sulamericana, mas também pelo fato de motivarem em perspectiva a formulação de outros problemas de ordem científica. A área interiorana central da América do Sul é caracterizada por um tipo de paisagem muito diversificada que constrói o Domínio Morfoclimático e Fitogeográfica do Cerrado ou de acordo com a momenclatura do autor, Sistema Biogeográfico do Cerrado, onde a maior porcentagem das formações vegetacionais, é constituída por áreas abertas onde há bastante luminosidade durante todo ano. O título da obra, Andarilhos da Claridade procura de certa forma caracterizar uma parcela do modo de vida das primeiras populações humanas, que de maneira mais duradoura exploravam e planejavam esse tipo de ambiente, já que suas migrações se davam mais freqüentemente pelos ambiente com claridade.
O Autor
O professor doutor Altair Sales Barbosa, conhecido nacionalmente e internacionalmente como um dos maiores conhecedores do Cerrado e outros sistemas Biogeográficos brasileiros, é graduado em Antropologia pela Universidade Católica do Chile, possui vários cursos de nível de Pós-Graduação em Geologia, Ecologia, Arqueologia, Antropologia, dentre outros, em diversas instituições nacionais. Com doutorado em Antropologia/Arqueologia pela Smithsonian Institution - Washington-DC (EUA).
Réquiem para o Cerrado
Escritor do livro Réquiem para o Cerrado – O simbólico e o real na terra das plantas tortas, Altair Sales Barbosa afirma que a proposta da obra é contar, de maneira simbólica, a história do Cerrado ao longo da última década. Ele explica que a palavra réquiem é uma palavra latina, que vem do campo das encomendadeiras de alma, do campo de lamentação. “Geralmente lamentam a morte de um ambiente, então na realidade, Réquiem para o Cerrado é uma oração de morte para o Cerrado”, compara. Para ele, a estratégia para cuidar do Cerrado foi uma mudança de linguagem, o que pode fazer a diferença em relação à preservação do bioma. “Eu tentei buscar outras formas de tentar atingir um público maior, dentro é claro dos parâmetros da educação, utilizando os símbolos que a população usa. Aproveitei a utilização desses símbolos e comecei a escrever algumas histórias, a primeira história que sai é essa”, salienta.
O Autor
O professor doutor Altair Sales Barbosa, conhecido nacionalmente e internacionalmente como um dos maiores conhecedores do Cerrado e outros sistemas Biogeográficos brasileiros, é graduado em Antropologia pela Universidade Católica do Chile, possui vários cursos de nível de Pós-Graduação em Geologia, Ecologia, Arqueologia, Antropologia, dentre outros, em diversas instituições nacionais. Com doutorado em Antropologia/Arqueologia pela Smithsonian Institution - Washington-DC (EUA).
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