Poeta: Sinvaline Pinheiro
Vivo num mundo estranho,
Numa terra desconhecida, que me mantém cativa,
Sem respostas aos porquês…
Solidão, epidemias se misturam à doçura e ao fustigar do vento…
E cada amanhecer não explica a solidão das noites…
Apalpo o sonho de liberdade nos livros, na poesia e nas pessoas…
E sem explicação, sou prisioneira ainda…
A beira do rio, o som das águas seduz…
Enfeitiçada sigo, à margem está bem ali…
O arco íris e as águas, avisam de outras vidas!
Um mundo livre, desconhecido, com liberdade de,
SER E EXISTIR DE TODAS AS FORMAS…
Sinvaline
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