
É quase Natal…
Lojas enfeitadas, carrões, luzes e fumaça… É quase Natal… Sinvaline Pinheiro Ano findando, pessoas correm no zigue-zague do tempo… Lojas enfeitadas, carrões, luzes e fumaça…
Lojas enfeitadas, carrões, luzes e fumaça… É quase Natal… Sinvaline Pinheiro Ano findando, pessoas correm no zigue-zague do tempo… Lojas enfeitadas, carrões, luzes e fumaça…
Poeta: Sinvaline Pinheiro Vivo num mundo estranho,Numa terra desconhecida, que me mantém cativa,Sem respostas aos porquês… Solidão, epidemias se misturam à doçura e ao fustigar
Encontro a fronteira da poesia, aprisionando as emoções nos versos…Sou humana e carrego os defeitos como uma terra poluída de sol, chuva, mato, vozes e
Vive em nós a casa caipira, o fogão a lenha,O homem trabalhador e a boa cozinheira.Mora em nós a viola e o violeiro, as congadasAs